Prova: Circuito de Corridas Caixa
Local: Praça Charles Miller - São Paulo / SP
Inscrição: R$30,00
Data: 27/10/13
Distância: 10k (2ª)
Geral: 10ª corrida - 2013: 10ª corrida
Tempo: 52'14'' - Ritmo: 5:13 min/km
Local: Praça Charles Miller - São Paulo / SP
Inscrição: R$30,00
Data: 27/10/13
Distância: 10k (2ª)
Geral: 10ª corrida - 2013: 10ª corrida
Tempo: 52'14'' - Ritmo: 5:13 min/km
Classificação geral masculino: 436 - Categoria (35-39): 71
Há um mês, eu havia estreado na distância de 10k. Nesse período, corri uma prova de 6k no maravilhoso Circuito da Longevidade, que apesar da distância menor teve seu grau de dificuldade pela altimetria nivel médio. E novamente chegou a hora de correr 10k, no mesmo percurso da primeira vez, numa prova tradicional que leva até estrangeiros de olho no prêmio em dinheiro!
O Circuito de Corridas Caixa já pode ser considerado um circuito tradicional, afinal em 2013 completou 10 anos. Os corredores já o conhecem e não perdem a chance de participar, ainda mais porque o preço é bom – na verdade, a inscrição custa R$60,00, mas pra quem tem conta corrente ou poupança na Caixa sai pela metade do preço. E ainda teve uma tenda vip para os clientes, com direito a massagem. Coisa fina! Eu sempre soube que aquela poupança da Caixa que eu deixava esquecida serviria um dia pra alguma coisa.
Por dar prêmios em dinheiro e contar pontos para o ranking de atletismo, há a participação de atletas de elite, entre eles os admirados (ou temidos) quenianos e tanzanianos. Para nós, amadores, um aperitivo a mais pra tonar essa corrida ainda mais gostosa.
Aliás, havia uma ameça, que não se concretizou, dos atletas de elite brasileiros protestarem antes da largada. Eles fizeram isso na etapa anterior, na cidade de Ribeirão Preto, atrasando a largada em 15 minutos. O protesto é pela presença – segundo eles, exagerada – de atletas estrangeiros em provas nacionais.
Pra quem corre por lazer, fica complicado opinar nessa questão. Os africanos são conhecidos e "odiados" mundialmente por serem excelentes – e quase imbatíveis – corredores. Quando eles estão presentes, fica realmente muito difícil tirá-los do pódio.
Talvez devesse mesmo haver uma restrição quanto a presença de estrangeiros em determinadas provas, fazendo alguma distinção como "provas nacionais" e "provas internacionais", mas isso é assunto pra quem entende e vive disso.
O kit, apesar de básico, caprichou na camiseta, com cores diferentes para homens (azul) e mulheres (rosa). O resultado foi um conjunto muito bonito de corredores lotando a Praça Charles Miller e tomando as avenidas Pacaembu e o interminável Elevado Costa e Silva, o Minhocão.
A minha pretensão nessa prova era repetir o tempo da primeira corrida. O percurso era o mesmo, a dificuldade da estreia tinha ficado pra trás, eu achava que não seria difícil. Mas alguns sinais me lembraram que cada caso é um caso, ou cada corrida, uma corrida.
No dia anterior, ganhei de presente um relógio com gps, o Nike+ Sportwatch GPS. Passei o sábado com cara de bobo mexendo no novo brinquedinho, fui tocar a noite e esqueci de carregá-lo ao chegar em casa. Resultado: poucos minutos antes da largada, a bateria arriou e o relógio apagou.
Beleza, eu pensei, estou com o celular na braçadeira e o velho conhecido aplicativo Micoach vai me ajudar na tarefa. Tudo certo, GPS encontrado, botão verde pronto pra ser acionado... e naquele aperto do pórtico de largada, uma garota encosta no meu braço e aciona o aplicativo, cerca de 30 segundos antes da largada e sem que eu tivesse tempo hábil pra novamente prepará-lo. Eu fui com dois GPS, e no fim das contas não tinha nenhum.
Era a minha 10ª corrida, e até aqui eu só havia feito uma única prova sem GPS: foi na Etapa Interlagos do Circuito Popular, uma corrida que teve "apenas" 4,2k. Nas outras todas, costumo me guiar pelo ritmo que vai sendo informado pelo GPS, principalmente nos primeiros quilômetros pra não sair muito rápido e quebrar no final, nem muito lento que não dê tempo de recuperar.
Dessa vez, tive que sentir o corpo, e só fui saber mesmo como tinha me saído quando recebi o tempo por SMS cerca de uma hora após o fim da prova: 36 segundos acima do tempo na estreia nos 10k, no Circuito das Estações - Etapa Primavera, um mês antes. Um ótimo tempo, afinal, para o meu nível. E pude ainda comemorar a minha esposa que fez seu melhor tempo nos 5k, além da estreia nos 10k do amigo Marcelo Barreto.
Mais uma prova que entrou para minha lista de "corridas imperdíveis" e que deve entrar no calendário 2014. Além de todas as coisas bacanas que essa prova nos trouxe, vou lembrar da experiência adquirida sobre carregar sempre o relógio com GPS antes das provas, não deixar o celular com a tela ativa pra não acontecerem esbarrões, aprender a controlar o ritmo sem equipamentos e geringonças quando necessário... rsrs
Há um mês, eu havia estreado na distância de 10k. Nesse período, corri uma prova de 6k no maravilhoso Circuito da Longevidade, que apesar da distância menor teve seu grau de dificuldade pela altimetria nivel médio. E novamente chegou a hora de correr 10k, no mesmo percurso da primeira vez, numa prova tradicional que leva até estrangeiros de olho no prêmio em dinheiro!
O Circuito de Corridas Caixa já pode ser considerado um circuito tradicional, afinal em 2013 completou 10 anos. Os corredores já o conhecem e não perdem a chance de participar, ainda mais porque o preço é bom – na verdade, a inscrição custa R$60,00, mas pra quem tem conta corrente ou poupança na Caixa sai pela metade do preço. E ainda teve uma tenda vip para os clientes, com direito a massagem. Coisa fina! Eu sempre soube que aquela poupança da Caixa que eu deixava esquecida serviria um dia pra alguma coisa.
Por dar prêmios em dinheiro e contar pontos para o ranking de atletismo, há a participação de atletas de elite, entre eles os admirados (ou temidos) quenianos e tanzanianos. Para nós, amadores, um aperitivo a mais pra tonar essa corrida ainda mais gostosa.
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| Jacob, o queniano campeão dos 10k |
Pra quem corre por lazer, fica complicado opinar nessa questão. Os africanos são conhecidos e "odiados" mundialmente por serem excelentes – e quase imbatíveis – corredores. Quando eles estão presentes, fica realmente muito difícil tirá-los do pódio.
Talvez devesse mesmo haver uma restrição quanto a presença de estrangeiros em determinadas provas, fazendo alguma distinção como "provas nacionais" e "provas internacionais", mas isso é assunto pra quem entende e vive disso.
O kit, apesar de básico, caprichou na camiseta, com cores diferentes para homens (azul) e mulheres (rosa). O resultado foi um conjunto muito bonito de corredores lotando a Praça Charles Miller e tomando as avenidas Pacaembu e o interminável Elevado Costa e Silva, o Minhocão.
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| Aha Uhu o Minhocão é nosso! À esquerda, um dos atletas portadores de deficiência, que deram um show à parte |
No dia anterior, ganhei de presente um relógio com gps, o Nike+ Sportwatch GPS. Passei o sábado com cara de bobo mexendo no novo brinquedinho, fui tocar a noite e esqueci de carregá-lo ao chegar em casa. Resultado: poucos minutos antes da largada, a bateria arriou e o relógio apagou.
Beleza, eu pensei, estou com o celular na braçadeira e o velho conhecido aplicativo Micoach vai me ajudar na tarefa. Tudo certo, GPS encontrado, botão verde pronto pra ser acionado... e naquele aperto do pórtico de largada, uma garota encosta no meu braço e aciona o aplicativo, cerca de 30 segundos antes da largada e sem que eu tivesse tempo hábil pra novamente prepará-lo. Eu fui com dois GPS, e no fim das contas não tinha nenhum.
Era a minha 10ª corrida, e até aqui eu só havia feito uma única prova sem GPS: foi na Etapa Interlagos do Circuito Popular, uma corrida que teve "apenas" 4,2k. Nas outras todas, costumo me guiar pelo ritmo que vai sendo informado pelo GPS, principalmente nos primeiros quilômetros pra não sair muito rápido e quebrar no final, nem muito lento que não dê tempo de recuperar.
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| Avenida Pacaembu, últimos dois quilômetros da prova |
Dessa vez, tive que sentir o corpo, e só fui saber mesmo como tinha me saído quando recebi o tempo por SMS cerca de uma hora após o fim da prova: 36 segundos acima do tempo na estreia nos 10k, no Circuito das Estações - Etapa Primavera, um mês antes. Um ótimo tempo, afinal, para o meu nível. E pude ainda comemorar a minha esposa que fez seu melhor tempo nos 5k, além da estreia nos 10k do amigo Marcelo Barreto.
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| A garoa ameaçou esfriar a largada mas a prova terminou com temperatura alta |
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| Bonita medalha, com espaço atrás para gravação |
Eu vejo a foto do 'minhocão" que antes de correr aí só conhecia pela TV/jornais/revistas e bate uma saudade danada Luiz... Eu não levo, por enquanto, para as provas, geringonças complexas. Apenas meu cronômetro para conferir meu pace a cada quilômetro e, realmente sem nada para orientar fica difícil saber quando segurar e quando apertar o ritmo. Aconteceu duas vezes comigo; numa, a ansiedade da largada fez eu esquecer de de ligá-lo; corri perdido e só quando saiu o resultado descobri que tinha baixado meu tempo em 1 segundo. Na outra não achei a placa de 1K e 2K, ou seja fiz os três primeiros quilômetros num ritmo mais lento do que deveria e não deu para recuperar depois... Acho que é normal essa dependência, até para corredores profissionais.
ResponderExcluirVoltando a prova... Que medalha linda meu amigo!!!!
Realmente a medalha é muito bonita, e como eu citei tem um espaço reservado para gravação atrás. A Kelly e eu ainda não gravamos mas vamos levar pra gravar o nosso nome e o tempo da prova.
ResponderExcluirQuanto ao Minhocão, já te fiz o convite, em fevereiro/2014 tem o Circuito do Sol, prova da O2 como você gosta e que promete ser show!