Prova: Circuito Popular de São Paulo - Etapa Itaquera
Local: Parque do Carmo - São Paulo / SP
Inscrição: Gratuita
Data: 31/08/14
Distância: 4,89 k (10ª)
Geral: 28ª corrida - 2014: 13ª corrida
Tempo: 23'26'' - Ritmo: 4:47 min/km
Local: Parque do Carmo - São Paulo / SP
Inscrição: Gratuita
Data: 31/08/14
Distância: 4,89 k (10ª)
Geral: 28ª corrida - 2014: 13ª corrida
Tempo: 23'26'' - Ritmo: 4:47 min/km
Classificação geral masculino: 154º (de 1258) - Categoria (35-39): 24º (de 195)
Resultado oficial: http://www.cronoserv.com.br/resultados_info.asp?calendario_chv=1290
Um ano e 20 dias se passaram desde a minha participação na Etapa Itaquera 2013 do Circuito Popular. A expectativa era grande tanto pela prova em si quanto pela oportunidade de repetir um percurso pela primeira vez desde que iniciei nas corrida de rua. A primeira parte deu certo, até porque pra não correr riscos fui até a Subprefeitura Itaquera fazer a inscrição sem esperar pela disputada inscrição online. Já a parte do percurso, pegadinha do malandro: a organização inverteu o sentido da prova tornando a altimetria bem mais dífícil. Uma corrida ainda mais desafiadora nessa que é uma das melhores etapas do Circuito Popular de São Paulo.
Com a possibilidade de retirar o kit no dia anterior, aproveitei pra dar uma pedalada e chegar de bike até o Parque do Carmo. Duas filas, a primeira mais tranquila pra quem ia retirar até três kits, a outra bem mais complicada para os representantes de equipes. Como no meu caso foram só dois, não demorou mais que 15 minutos a espera.
Apesar de não confirmado pela organização, como aliás em todas as etapas, houve entrega de kits no dia da prova. Mas realmente é mais vantagem, pra quem pode, retirar no dia anterior. Assim chegamos com tranquilidade no domingo por volta das 7:10h, com tempo pra usar os banheiros do parque, tirar fotos com os amigos que íamos encontrando, entrar no clima da corrida. Tempo inclusive aumentado, porque a largada que estava prevista para as 7:30h foi adiada para as 8h.
Tudo pronto, fomos para o pórtico alinhar com pouco mais de 2000 corredores, já prevendo um percurso mais complicado. A largada estava posicionada no sentido anti-horário, com o lago à nossa esquerda e não à direita como em 2013. Como resultado, teríamos logo de cara uma ladeira considerável no primeiro quilômetro, no que havia sido uma descida kamikase há um ano.
O locutor anunciou que o percurso tinha 4.890 metros, o que eu achei muito bacana pois nem todos correm com GPS. A distância ao final da prova bateria com meu Nike+, porém o aplicativo Strava registrou um pouco mais. Mas é assim mesmo, aplicativos para celular nem sempre são fieis principalmente em percursos off-road.
E lá fomos nós. A largada foi bem congestionada devido à pista um pouco estreita nessa parte e também porque, após 200 metros, iniciou-se a pirambeira, fazendo com que muitos diminuissem bem o ritmo ou até andassem. Foi assim por todo o primeiro quilômetro, completados por mim em 5m47s! Estava fora de cogitação a quebra de recorde pessoal registrados no CERET dia 27/07 com 22m08.
O segundo quilômetro, já sem trâfego e com um belo declive (tudo que sobe, desce) foi concluído em 4m07s. Mas o tobogã continuaria logo após o posto de hidratação (que não utilizei), com um terceiro quilômetro novamente em subida, dessa vez ainda mais longa porém menos íngreme que a primeira. Sem a dificuldade do tráfego, foi possível completar essa parte da prova em 5m12.
Os dois últimos quilômetros foram de declive para plano, mas claro que o cansaço acumulado nos três primeiros fez diferença, sendo impossível um ritmo tão forte que fizesse milagres.
Ainda assim, a visão do lago animou a mim e a tantos outros corredores, pois a chegada de todos era sempre num sprint animador. Foi assim que terminei a prova, encontrando pernas para ultrapassar quatro corredores que haviam acabado de passar por mim na última descidinha antes do lago. O cenário perfeito para uma chegada de prova, com a natureza e diversas pessoas (muitas delas fariam a caminhada logo após a corrida) aplaudindo e gritando palavras de incentivo aos concluintes.
Meu tempo final de 23m26s, apesar de estar 1m18s acima dos 22m08 com 300 metros a mais no CERET, na verdade é motivo pra muita comemoração em virtude da dificuldade da prova. Sem esquecer, é claro, que em 2013 eu concluí o percurso no sentido contrário, considerado um pouco menos difícil, em 24m38s.
Por tudo isso, e por terminado mais uma prova num lugar lindo e sem pagar inscrição, posso dizer que a Etapa Itaquera continua estando entre as melhores corridas que participei.
Comparando com 2013, acredito que a mudança do percurso foi interessante pra quem já correu lá, criando assim uma prova totalmente nova e com novos desafios. Para os iniciantes, pelos relatos que li, foi bem complicado, mas claro que é sempre gratificante no final.
A organização 2014 está deixando a desejar no pós-prova: a medalha simples é a única integrante do "Kit", que não vem acompanhado de uma única banana. Terminou a corrida, pegue sua água, sua medalha igual à da etapa anterior, e parabéns.
O resultado, ponto positivo, sai no mesmo dia.
Minhas próximas provas: no domingo que vem, 07/09, Volta da Penha, dessa vez sim devo repetir pela primeira vez um percurso de 2013. Dia 21/09 tem mais uma etapa do Circuito Popular, a Etapa Sé, por pontos históricos de São Paulo. E fechando setembro eu corro dia 28/09 mais um repeteco, os 6k da Longevidade.
Vamos que vamos!
Resultado oficial: http://www.cronoserv.com.br/resultados_info.asp?calendario_chv=1290
Um ano e 20 dias se passaram desde a minha participação na Etapa Itaquera 2013 do Circuito Popular. A expectativa era grande tanto pela prova em si quanto pela oportunidade de repetir um percurso pela primeira vez desde que iniciei nas corrida de rua. A primeira parte deu certo, até porque pra não correr riscos fui até a Subprefeitura Itaquera fazer a inscrição sem esperar pela disputada inscrição online. Já a parte do percurso, pegadinha do malandro: a organização inverteu o sentido da prova tornando a altimetria bem mais dífícil. Uma corrida ainda mais desafiadora nessa que é uma das melhores etapas do Circuito Popular de São Paulo.
Com a possibilidade de retirar o kit no dia anterior, aproveitei pra dar uma pedalada e chegar de bike até o Parque do Carmo. Duas filas, a primeira mais tranquila pra quem ia retirar até três kits, a outra bem mais complicada para os representantes de equipes. Como no meu caso foram só dois, não demorou mais que 15 minutos a espera.
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| No parque há paraciclos de qualidade, em forma de U, mas a entrega foi rápida e não foi necessário utilizá-los. |
Tudo pronto, fomos para o pórtico alinhar com pouco mais de 2000 corredores, já prevendo um percurso mais complicado. A largada estava posicionada no sentido anti-horário, com o lago à nossa esquerda e não à direita como em 2013. Como resultado, teríamos logo de cara uma ladeira considerável no primeiro quilômetro, no que havia sido uma descida kamikase há um ano.
O locutor anunciou que o percurso tinha 4.890 metros, o que eu achei muito bacana pois nem todos correm com GPS. A distância ao final da prova bateria com meu Nike+, porém o aplicativo Strava registrou um pouco mais. Mas é assim mesmo, aplicativos para celular nem sempre são fieis principalmente em percursos off-road.
E lá fomos nós. A largada foi bem congestionada devido à pista um pouco estreita nessa parte e também porque, após 200 metros, iniciou-se a pirambeira, fazendo com que muitos diminuissem bem o ritmo ou até andassem. Foi assim por todo o primeiro quilômetro, completados por mim em 5m47s! Estava fora de cogitação a quebra de recorde pessoal registrados no CERET dia 27/07 com 22m08.
O segundo quilômetro, já sem trâfego e com um belo declive (tudo que sobe, desce) foi concluído em 4m07s. Mas o tobogã continuaria logo após o posto de hidratação (que não utilizei), com um terceiro quilômetro novamente em subida, dessa vez ainda mais longa porém menos íngreme que a primeira. Sem a dificuldade do tráfego, foi possível completar essa parte da prova em 5m12.
Os dois últimos quilômetros foram de declive para plano, mas claro que o cansaço acumulado nos três primeiros fez diferença, sendo impossível um ritmo tão forte que fizesse milagres.
Ainda assim, a visão do lago animou a mim e a tantos outros corredores, pois a chegada de todos era sempre num sprint animador. Foi assim que terminei a prova, encontrando pernas para ultrapassar quatro corredores que haviam acabado de passar por mim na última descidinha antes do lago. O cenário perfeito para uma chegada de prova, com a natureza e diversas pessoas (muitas delas fariam a caminhada logo após a corrida) aplaudindo e gritando palavras de incentivo aos concluintes.
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| #casalquecorre com os amigos Marcelo e Ana , que estrearam nas corridas justamente na Etapa Itaquera 2013, além dos amigos Helen e Carlos |
Por tudo isso, e por terminado mais uma prova num lugar lindo e sem pagar inscrição, posso dizer que a Etapa Itaquera continua estando entre as melhores corridas que participei.
Comparando com 2013, acredito que a mudança do percurso foi interessante pra quem já correu lá, criando assim uma prova totalmente nova e com novos desafios. Para os iniciantes, pelos relatos que li, foi bem complicado, mas claro que é sempre gratificante no final.
A organização 2014 está deixando a desejar no pós-prova: a medalha simples é a única integrante do "Kit", que não vem acompanhado de uma única banana. Terminou a corrida, pegue sua água, sua medalha igual à da etapa anterior, e parabéns.
O resultado, ponto positivo, sai no mesmo dia.
Minhas próximas provas: no domingo que vem, 07/09, Volta da Penha, dessa vez sim devo repetir pela primeira vez um percurso de 2013. Dia 21/09 tem mais uma etapa do Circuito Popular, a Etapa Sé, por pontos históricos de São Paulo. E fechando setembro eu corro dia 28/09 mais um repeteco, os 6k da Longevidade.
Vamos que vamos!
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